sábado, 27 de dezembro de 2008

Leituras 2

Do livro " Homem no escuro" de Paul Auster:

" Fugir para dentro de um filme não é como fugir para dentro de um livro. Os livros nos obrigam a lhes dar algo em troca, a exercitar a inteligência e a imaginação, ao passo que podemos ver um filme - e até gostar dele - num estado de passividade mecânica."

Um comentário:

Rê Krauss disse...

E vem a calhar também que livros aproximam pessoas. São assim uma espécie de estrela de Davi queimada no braço.
Nosso novo sionismo.