domingo, 24 de fevereiro de 2008



Muitas lembranças e imagens da estada belga ainda estão sendo processadas. Emoções muitas e sensações que não deixam quieto todo o fluxo da memória que passa pelas veias do corpo. As construções art nouveau, a travessia pelo túnel 30 metros abaixo do rio Schelde e a visão privilegiada da cidade do outro lado da margem, as madrugadas regadas a Duvel, as viagens por ali, estar frente a frente com dois originais de Rene Magritte no Museu Ludwig em Colônia, as catedrais, os resquícios da tortura no museu em Amsterdã, a Casa de Anne Frank, as ruas, os passos conjugados com outras brasilidades. E o estalajadeiro e todos os personagens no palco do teatro Rataplan entupindo de areia os nossos ouvidos.






Fotos: Fernanda Magalhães

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